Passeio na Praça da Liberdade pelo Google
Com os avanços nos meios de representação do espaço, a possibilidade de passear na Praça da Liberdade do conforto de casa se torna possível. Apesar de todas as ferramentas de movimentação e zoom, a mediação digital não se equipara ao ambiente real. O passeio presencial possibilitou a imersão dos sentidos tátil, auditivo e olfativo, além, é claro, do visual.
1. Identificação de elementos espaciais que achem interessantes;
Lá, achei interessante o contraste entre os prédios de diferentes épocas e formas. Em especial do Edifício Niemeyer em comparação com o Espaço do Conhecimento da UFMG. Prédios que coabitam a mesma praça de forma tão próxima e, ao mesmo tempo, com propostas tão diferentes.
2. Apropriações das pessoas;
Foi discutido em aula como o próprio paisagismo da Praça é usado para impedir a circulação de pessoas em determinadas partes. Mesmo com esse cenário, sempre é possível observar desde piqueniques na grama, até moradores de rua se abrigando.
3. Transformação que tenha deixado o lugar mais aberto ao uso.
Por fim, observando o histórico de imagens do Street View, foi possível notar a criação de uma espaço de convivência entre o Museu da Gerdau e o da Vale. A imagem mais antiga, de 2009, mostra o início da construção. Somente em 2014 há uma atualização com o espaço pronto.
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